segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Projeto de Orientação sobre a Dislexia

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Projeto: Sexualidade na Adolescencia - 2009

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domingo, 25 de outubro de 2009

Proposta Pedagógica Para Coordenação 2008 - Professora Katya Lucianni de Barros

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Proposta Pedagógica Para Coordenação 2009 - Professora Katya Lucianni de Barros

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
ESCOLA MUNICIAPAL JOÃO MEDEIROS CALMON

PROPOSTA PEDAGÓGICA
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
ANO LETIVO DE 2009


COMODORO/MT
2009
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
ESCOLA MUNICIAPAL JOÃO MEDEIROS CALMON


PROPOSTA PEDAGÓGICA
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
ANO LETIVO DE 2009


Proposta pedagógica de trabalho, elaborada e apresentada, como requisito para a candidatura a função de Coordenadora Pedagógica no exercício do ano letivo de 2009, para apreciação e posterior votação dos professores da instituição de ensino abaixo referida.


Instituição de Ensino: E. M. João Medeiros Calmon
Elaboradora/Candidata: Professora Katya Lucianni de Barros, Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia, Habilitação em Séries Iniciais, Gestão e Administração Escolar, Especialização em Metodologia e Didática do Ensino Superior e Mestrado em Ciências da Educação – Docência Universitária (cursando).


COMODORO/MT
2009
1. JUSTIFICATIVA

A escola, espaço de atuação dos educadores mantém uma relação dialética com a sociedade, estabelecendo uma inter- relação que contribui para sua reprodução ou transformação.
Esse movimento de reprodução e transformação é muitas vezes simultâneo o que traz implícito uma complexidade à prática dos educadores.
Compreender e explicar às contradições subjacentes às práticas educativas são alguns dos objetivos do trabalho da coordenação.
O entendimento dessas questões reforça a idéia de que o coordenador pedagógico, enquanto elemento articulador da elaboração e execução da proposta pedagógica precisa estar em um processo permanente de formação, sendo o profissional capaz de preparar e sensibilizar os educadores sobre tais mudanças e o que estas exigem da educação contemporânea.
"Serviço que visa a assegurar unidade de ação técnico-pedagógica em nível de escola.Visa também à eficiência e a eficácia do processo de ensino-aprendizagem, oferecendo as melhores condições de ensino e facilitando o relacionamento professor-aluno”.(DUARTE, Sérgio Guerra. Dicionário brasileiro de educação. Rio de Janeiro: Edições Antares: Nobel, 1986. 175 p.)
A Coordenação Pedagógica é o elo que propicia os meios para que os alunos aprendam e se desenvolvam como seres humanos.
É uma atividade exercida por uma equipe de educadores, que estabelece uma dinâmica de interação para facilitar a caminhada em conjunto com as várias dimensões do ensino e aprendizagem, também disponibiliza subsídios que permitem o crescimento do grupo e articula o conjunto de programas desenvolvidos pela Unidade Escolar; no aprender a conhecer, aprender a viver; aprender a fazer a e aprender a ser.
Também é função da coordenação, organizar capacitações para professores, fazer atendimento a pais e alunos, dar sustentação pedagógica para os professores. Enfim, compete ao coordenador promover a redistribuição das responsabilidades e criar um ambiente propício no processo social da escola.


2. OBJETIVO GERAL

 Elaborar uma proposta pedagógica que defina as linhas norteadoras da proposta curricular, princípios metodológicos, procedimentos didáticos, concepções de avaliação, entre outros, de forma a desenvolver um currículo escolar que organize e possibilite a produção de conhecimento, numa perspectiva de formação voltada à cidadania, oferecendo o suporte necessário aos educadores da instituição.


3. OBJETIVOS ESPECIFICOS

 Elaborar o plano de ação da Coordenação Pedagógica em consonância com o Projeto Político-Pedagógico escolar;
 Estimular, acompanhar e participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico, junto com os demais segmentos da escola;
 Coordenar as atividades Pedagógicas;
 Participar de reuniões seminários, capacitações e programas de formação continuada;
 Trabalhar os dados estatísticos dos resultados de desempenho do aluno, visando à melhoria do processo ensino e aprendizagem;
 Estimular a participação dos professores em seminários, capacitações e programas de formação continuada;
 Zelar pelo cumprimento do calendário escolar;
 Disponibilizar informações e apoio às necessidades dos professores no planejamento curricular;
 Promover na escola a formação continuada dos professores;
 Desenvolver o Processo de Avaliação de desempenho como instrumento de acompanhamento do trabalho desenvolvido, visando registrar os avanços da aprendizagem do aluno;
 Manter-se atualizado quanto às novas metodologias educacionais;
 Trabalhar o Currículo voltado para a realidade do aluno;
 Comunicar aos órgãos e setores competentes depois de esgotados todos os recursos, os casos de maus tratos a alunos, evasão escolar e reiterada faltas;
 Estimular a criatividade dos professores e a integração do corpo docente;
 Desenvolver funções múltiplas e significativas que envolvam ações preventivas como o acompanhamento do processo pedagógico, a fim de obter resultados positivos na melhoria do ensino – aprendizagem; e construtivas, como o auxilio ao docente na superação das dificuldades de maneira cooperativa e positiva;
 Incentivar os docentes em trabalhos de equipe, incrementando um trabalho coletivo, coerente e articulado com a proposta pedagógica da escola.


REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Laurinda R.; BRUNO, Eliane B. G.; CHRISTOV, Luiza Helena da S. (Org.) O Coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo: Loyola, 1999. 93p.

FALCÃO FILHO, José Leão M. Supervisão: Uma análise crítica das críticas. Coletânea vida na escola: os caminhos e o saber coletivo. Belo Horizonte, 1994. 22 p .

FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências e desafios. São Paulo, 1998. 55p.

FULLAN, Michael. HARGREAVES, Andy. A escola como organização aprendente. Buscando uma educação de qualidade. Porto Alegre: Artmed, 2000. 136 p.

GUIMARÃES, Ana Archangelo et al. O Coordenador pedagógico e a educação continuada. São Paulo, Loyola. 7. ed.,2004. 55 p.

HYPOLITO, Álvaro Moreira. Trabalho Docente, Classe Social e Relações de Gênero. Campinas, SP: Papirus, 1997. Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico.

LÜCK, Heloísa et al. A escola participativa o trabalho do gestor escolar.Rio de
Janeiro, DP&A. 6. ed., 2002. 166 p.

LÜDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo, EPU, 1986 p.

SANTOS, ODER José dos. Organização do Processo de Trabalho Docente: Uma análise Crítica. Texto apresentado no V encontro de Didática e Prática de Ensino. 1989. 196 p.


Po Professora Katya Barros

Proposta de Progressão Parcial - Dependência na Escola Municipal João Medeiros Calmon para o Ano Letivo de 2009.

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Proposta de Progressão Parcial - Dependência na Escola Municipal João Medeiros Calmon para o Ano Letivo de 2009.


Comodoro-MT/2009


Proposta de Progressão Parcial - Dependência na Escola Municipal João Medeiros Calmon para o Ano Letivo de 2009.


Proposta elaborada a fim de contemplar as necessidades de uma linha de trabalho diferenciada durante o ano letivo de 2009, na Escola Municipal João Medeiros Calmon, visando um melhor aproveitamento da Progressão Parcial- Dependência dos alunos do ensino fundamental.


Comodoro-MT/2009


1. DADOS GERAIS


1.1 Instituição
Escola Municipal João Medeiros Calmon


1.2 Gestão
Andréa C. J. Bordinhão


1.3 Coordenação e elaboração
Katya L. Barros


1.4 Desenvolvimento
Docentes das diversas áreas das Séries Finais do Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries) da Escola Municipal João Medeiros Calmon


1.5 Público - alvo
Discentes das Séries Finais do Ensino Fundamental (6ª a 8ª séries) da Escola Municipal João Medeiros Calmon com progressão parcial – dependência nas disciplinas das Séries Finais do Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries).


2. RESUMO


A permanência e o sucesso do aluno na escola é uma das questões mais representativas dos debates educacionais, pois as taxas de repetência e evasão, apesar de estarem decrescendo anos após ano, ainda indicam que muitos dos nossos alunos fracassam principalmente os de camadas mais pobres. Um dos fatores que contribui para o fracasso escolar é o processo avaliativo. A partir da necessidade de solucionar os problemas de evasão e repetência, uma das alternativas encontradas foi à adoção dos regimes de progressão continua e progressão parcial, implicando em uma reorganização das escolas. Procurando compreender e modificar essa realidade é que este projeto foi elaborado como proposta de trabalho para este ano letivo de 2009, baseada na LDB 9394/96, na Resolução 382/04-CEE/MT, com a finalidade de delinear a adoção de um regime de progressão parcial onde o sucesso da aprendizagem do aluno seja o ponto central, norteando assim, as ações dos docentes nesse sentido, visando uma postura diferenciada também na avaliação da aprendizagem escolar desses alunos. Nesse sentido, a Progressão Parcial com Dependência é interessante porque busca a promoção do aluno, valorizando toda a aprendizagem adquirida durante o ano letivo, o que conseqüentemente traz satisfação ao aluno, a Escola e a família.



3. OBJETIVOS


3.1 Gerais

Oportunizar ao aluno reprovado em até 3 (três) disciplinas ( conforme Regimento Escolar e PPP), a partir da 6ª Série (conforme Resolução 382/04 – CEE/MT Art. 1 – I) realizar os estudos das disciplinas/áreas em que não obteve aprovação.


3.2 Específicos

• diminuir os índices de evasão e reprovação;
• evitar que o aluno ao repetir a série, venha a se reprovar em disciplina aprovada no ano anterior;
• elevar a auto-estima e interesse pelo estudo;
• diminuir despesas - aluno evadido ou reprovado custa mais para o Sistema.


4. JUSTIFICATIVA

As últimas décadas do século XX apresentaram um aumento significativo de matrículas no ensino fundamental da educação básica brasileira. A garantia e permanência destes estudantes no sistema escolar tornou-se uma das questões mais representativas dos debates educacionais. Na década de 80 (1988 - Ano base do Censo Escolar), o Brasil tinha 36 milhões de alunos matriculados na rede escolar de Ensino Fundamental, sendo que apenas 4% destes alunos matriculados chegavam ao ensino superior, o índice de repetência neste nível chegava a 20% e o de evasão a 13%. Os índices mais alarmantes focalizavam 50% de repetência da 1ª série para a 2ª série do Ensino Fundamental. (Abromowics, 1999)
Nos anos 90 (1997 - Ano base do Censo Escolar),36 milhões de alunos matriculados no ensino fundamental, 11,4% reprovaram e 11,1% evadiram. Nas séries inicias houve uma diminuição significativa dos índices de reprovação - 12, 8% - porém ainda eram considerados altos. (Sinopse da
Educação Básica - Censo Escolar - 1998)
Os dados do último censo escolar (2003 - Ano base do Censo Escolar) indicam que os índices de repetência - 12% - e abandono - 8% - no ensino fundamental ainda permanecem elevado, apesar da implantação de projetos que visem à permanência e o sucesso do aluno (programas de apoio à família para que as crianças permaneçam na escola e programas que visam à melhoria da escola publica).
Sucessivas reprovações repercutem na vida do estudante, levando a graves prejuízos escolares, emocionais e sociais, e causam nas redes ensino um “inchaço” no seu sistema, o grande número de alunos matriculados super lotas salas de aula, dificultando o trabalho dos professores.
A partir da necessidade de encontrar alternativas para enfrentar os problemas de evasão e repetência escolar foi proposto a adoção do regime de progressão continuada e progressão parcial, que implica em uma reorganização do sistema de ensino, principalmente, no trabalho docente e no processo de avaliação, pois parte do principio que a aprendizagem ocorre de forma constante e continua.
A LDB ampara a escola a adotarem os regimes de progressão continuada e progressão parcial: “os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem,observadas as normas do respectivo sistema de ensino” (art. 32, inciso IV, parágrafo 2º).
E, “nos estabelecimentos que adotam a progressão regular por série, o regimento escolar pode admitir formas de progressão parcial, desde que preservada a seqüência do currículo, observadas as normas do respectivo sistema de ensino” (art. 24, inciso III).
Na Progressão Parcial para os alunos da 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental, prevê que estes alunos cursem, paralela a série regularmente matriculados, as disciplinas da série anterior que não obtiveram êxito em turno diverso ao que o aluno encontra-se matriculado ou no mesmo turno, através de um calendário especial de atendimento, conforme Resolução 382/04-CEE/MT.
A progressão parcial oportuniza a não retenção do aluno. Porém, o aluno pode ficar em dependência em até 03 (três) disciplinas de acordo com o Regimento Escolar e PPP, e se ultrapassam esse número terão que repetir a série novamente.




5. PROCESSO METODOLÓGICO

Na Progressão Parcial com Dependência o aluno avança na série, recuperando no decorrer do ano, as disciplinas reprovadas no ano anterior.
O regime de Progressão com Dependência será desenvolvido da seguinte forma:
• 100% da carga horária da disciplina na série em que foi reprovado, desta sendo 50% de ensino presencial, com orientação dos professores, conforme calendário estipulado pela instituição e 50% à distância sob a forma de orientação de estudos planejados, acompanhados e avaliados por professor do componente curricular, devendo obter a nota mínima prevista para aprovação (60);
• deverá ter freqüência mínima de 75% de carga horária presencial;
• no regime de Progressão Parcial com Dependência será retomado tudo que essencial da disciplina na série;
• o professor de cada disciplina/área correspondente a dependência do aluno elaborará os estudos e avaliações e submeterá a aprovação da coordenação antes da aplicação.



6. CRITÉRIOS AVALIATIVOS

Os critérios avaliativos estarão a serviço do processo de ensino/aprendizagem, visando o crescimento do aluno e a reflexão da prática pedagógica por parte dos professores, ocorrendo da seguinte maneira:
• O aluno deverá obter nota mínima total de 6,0 para aprovação nos bimestres;
• A nota acima descrita será atribuída baseada nas avaliações bimestrais presenciais, nos trabalhos e estudos planejados e na assiduidade, participação e interesse dos alunos.

7. REFERÊNCIAS


ABROMOWICZ, Mere (1999). A avaliação e progressão continuada: subsídios para uma reflexão.In: CAPPELLETTI, Isabel (org.): Avaliação Educacional: Fundamentos e práticas. São Paulo, Editora Articulação Universidade/ Escola. P. 38 -54.

BRASIL, (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96, Brasília.

HOFFMANN, Jussara (1996). Avaliação: Mito & Desafio. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

________. Escola Municipal João Medeirs Calmon (2008). Projeto Político - Pedagógico. Comodoro/MT. (cópia reprográfica)

________. Escola Municipal João Medeirs Calmon (2008). Regimento Escolar. Comodoro/MT. (cópia reprográfica)

________. INEP - Instituto Nacional De Estudos E Pesquisas Educacinais, (1999). Sinopse estatística da Educação Básica - Censo Escolar 98. Brasília, DF: MEC/INEP. Disponível em

______. Mato Grosso (2004). Conselho Estadual de Educação. Resolução 382/04.

______. (2004). Sinopse estatística da Educação Básica - Censo Escolar 2003. Brasília, DF: MEC/INEP. Disponível em


ANEXO I
HORÁRIO DE PROGRESSÃO PARCIAL - DEPENDENCIA - 2009
Duração: 09/03/2009 a 09/12/2009
Carga Horária Total: 100 horas presenciais

2ª feira | 3ª feira | 4ª feira | 5ª feira | 6ª feira


ANEXO II
CONTEÚDOS BIMESTRAIS POR DISCIPLINA/ÁREA PARA ALUNOS COM PROGRESSÃO PARCIAL COM DEPENDÊNCIA EM 2009
5ª Série
Disciplina Conteúdo 1º Bimestre Conteúdo 2º Bimestre Conteúdo 3º Bimestre Conteúdo 4º Bimestre
L. Portuguesa • Leitura: Fábulas, piadas;
• Escrita: avisos, diálogos;
• Linguagem verbal e não verbal;
• 4.Tipos de frases;
• Sílaba tônica;
• Oração e período;
• Ortografia;
• Substantivos; • Leitura: receitas e regras de jogo;
• Escrita: Verbetes de dicionários e cartas;
• Linguagem verbal e não verbal;
• Ortografia;
• Artigo;
• Substantivo;
• Pronomes;
• Adjetivos;
• Sujeito e predicado. • Leitura: Notícias;
• Escrita: Relatos de experiências;
• Sujeito e predicado;
• Classificação do sujeito;
• Concordância verbal;
• Numeral. • Leitura: conto;
• Escrita: diários;
• Ortografia;
• Sujeito e predicado;
• Revisão das classes gramaticais: artigo, substantivos, pronomes, adjetivos, numerais e verbos.

Matemática • Revisão de conteúdos do 5° Ano:
• Operações com números naturais
• (as quatro operações);
• Noções de geometria;
• Números naturais;
• Sistema de numeração egípcia e romana;
• Sistema de numeração indo-arábico;
• Organização, leitura e interpretação de dados em tabelas;
• Adição e subtração de números naturais;
• Arredondamento e estimativa;
• Multiplicação e divisão de números naturais;
• Medidas de tempo;
• Gráficos de colunas simples;
• Potenciação de números naturais;
• Expressões numéricas;
• Gráficos de barra simples.
• Figuras geométricas tridimensionais;
• Figuras geométricas planas;
• Idéia de ponto, reta e plano;
• Organização de dados em tabelas e infográficos;
• Simetria;
• Divisibilidade;
• Múltiplos;
• Leitura de gráficos de barra simples;
• Números primos;
• Máximo divisor comum;
• Mínimo múltiplo comum;
• Pentagrama;
• Leitura e interpretação de gráficos de barra simples.
• Idéias associadas e fração;
• Tipos de fração;
• Frações equivalentes;
• Cálculo de possibilidades de um evento;
• Comparação de fração;
• Adição e subtração com fração;
• Multiplicação e divisão com fração;
• Décimos, centésimos e milésimos;
• Números racionais na forma decimal;
• Adição e subtração com números na forma decimal;
• Multiplicação com números na forma decimal;
• Porcentagem e a forma decimal;
• Número na forma decimal e as moedas estrangeiras.
• Ângulos;
• Retas no plano;
• Localização e deslocamento;
• Linhas;
• Polígonos;
• Classificação de triângulos;
• Quadriláteros;
• Circunferência e círculo;
• Leitura e interpretação de um gráfico de setores;
• Grandezas;
• Sistema Internacional de Unidades;
• Comprimento, massa e capacidade;
• Média aritmética;
• Perímetro e área.

História • Revisão dos principais conteúdos do 5º ano;
• Local.
• Colonização: Índio; colonizadores de Mato Grosso (Entradas e Bandeiras);
• Migração.
• Global - Origem da humanidade;
• Evolução do ser humano;
• A vida paleolítica;
• O neolítico;
• A evolução agrícola;
• Idade dos metais;
• Os primeiros habitantes da América. • Local.
• Mineração;
• Pecuária;
• Cana-de-açúcar.

• Global.
• Civilizações orientais;
• Mesopotâmia;
• Egito. • Local.
• Expansão da pecuária;
• Dizimação dos povos indígenas
• (Mato Grosso);
• Ciclo da madeira;
• Grilagem e conflitos no Mato Grosso

• Global – Civilizações orientais;
• Persas, fenícios e hebreus;
• Índia e China • Local – Expansão agrícola no Mato Grosso
• Latifúndios, minifúndios, monoculturas, lavoura branca.

• Global.
• Civilização Grega e Romana.
Inglês • Cumprimentos;
• Pronomes pessoais;
• Verbo To be;
• Materiais escolares;
• Pronomes demonstrativos. • Escrita
• Cores
• Plural dos substantivos
• Profissões
• Pronomes demonstrativos
• . Números de (0-50);
• Dias da semana;
• Meses do ano;
• Estações do ano;
• Animais e natureza.
• Pronomes What/ Who/Where;
• Verbo There to be;
• Adjetivos;
• Países e nacionalidades;
• Partes do corpo.
Ciências • A terra: um planeta do Sistema solar.
• A água na Terra. • A estrutura da Terra.
• Conhecendo o solo. • O ar na Terra;
• A vida e o ambiente; • Os materiais se transformam.
• Variedades de ecossistemas.

6ª Série
Disciplina Conteúdo 1º Bimestre Conteúdo 2º Bimestre Conteúdo 3º Bimestre Conteúdo 4º Bimestre
L. Portuguesa • Leitura: Conto, Lendas
• Escrita: Relatórios de historias
• Resumos
• Ortografia
• Sujeito e predicado
• Classes gramaticais
• Tipos de sujeito
• Tipos de predicado
• Predicado do sujeito
• Pontuação e acentuação • Leitura- Narrativa de aventura
• Ensaios
• Bula de remédio
• Produção- Causos
• Advérbios
• Proposição
• Discurso direto/indireto
• Variedades lingüísticas
• Complementos verbais
• Pontuação e acentuação
• Leitura: Poemas, noticias
• Escrita: Poesia
• Autobiografia
• Variedades lingüísticas
• Verbos
• Interjeição
• Vocativo e aposto
• Ortografia
• Concordância verbal
• Pontuação e acentuação • Leitura- Romances;
• Narrativa de ficção
• Narrativa de enigma
• Produção escrita: Depoimentos
• Ortografia
• Concordância
• Classes gramaticais
• Adjunto adverbial e adnominal.
• Elementos textuais (coesa/coerência).
• Pontuação e acentuação.
Matemática • Ângulos
• Leituras e interpretação de dados, tabelas simples.
• Infográficos
• a) Números positivos e números negativos
• b) Números inteiros
• c) Por ordenados e números inteiros.
• d) Leitura e interpretação de gráficos de barras e de colunas.
• e) Adição e subtração com números inteiros.
• f) Operação na reta dos inteiros.
• g) Adição álgebra.
• h) Leitura e interpretações de gráficos que se completa.
• i) Multiplicação e divisão com números inteiros.
• j) Expressões numéricas.
• l) Construção de gráficos de barras e de colunas com números inteiros.
• m) Potenciação de números inteiros.
• n) Raiz quadrada.
• o) Calcular média aritmética e média ponderada. • ) Ângulos.
• b) Leitura e interpretação de dados em tabelas simples.
• c) Operações com medidas de ângulos.
• d) Ângulos consecutivos e ângulos opostos pelo vértice.
• e) Gráficos de setores.
• f) Números nacionais.
• g) Adição e subtração com números racionais.
• h) Construção de gráficos de setores.
• i) Multiplicação e divisão de números racionais.
• j) Tabelas de duplas entradas.
• Noções de álgebra
• Equações
• Soluções de uma equação
• Equações equivalentes
• Construção de tabelas de duplas entradas
• Sistemas de equação de primeiro grau
• Grandeza
• Razões
• Proporção
• Juros simples
• Calculo e interpretação da probabilidade de um evento • ) Distância.
• b) Quadrilátero
• c) Paralelograma
• d) Trapézio
• e) Triangulo
• f) Construção de triângulo
• g) Comparação de dados representados em gráficos de setores e de colunas.
• h) Decomposição e composição de figuras planas.
• i) Área.
• j) Cálculos de áreas de figuras planas.
• l) Calculo aproximando de área.
• m) Mosaicos.
• n) Ampliação e redução de figuras planas.
• o) Construção de gráficos de barra e de colunas duplas.
História • Revisão dos principais conteúdos do 6º ano;
• Local
• Expedição de Marechal C. Rondon;
• Global – Invasões Bárbaras;
• Decadência de Roma;
• Feudalismo. • Local – Capitanias hereditárias de São Paulo:
• Desmembramento de Mato Grosso;
• 2. Formação das primeiras cidades.
• Global – A Idade Média;
• Surgimento do comércio;
• Formação da Monarquia;
• Decadência do Feudalismo • Local – Exploração econômica dos recursos naturais:
• Seringal, pesca e poaia;
• Pesca e extração de óleo;
• Ervas e caças.
• Global – Renascimento:
• Contra reforma;
• Iluminismo. • Local
• A modernização da indústria de carne em Mato Grosso:
• Comercio exportador em Mato Grosso;
• Economia açucareira no Brasil;
• Global
• Expansão marítima de Portugal e Espanha para América e para terras Americanas:
• Destruição das grandes civilizações (Incas, maias, Astecas e Índios);
Inglês • Verbo To be;
• Respostas longas e curtas;
• Imperativo;
• Possessivos adjetivos;
• Caso genitivo. • Present continuous,
• Preposição/lugares,
• Pedir e dar informações, • Verbo “to have”
• Can/ May.
• Comidas e bebidas.
• Roupas • Presente simples.
• Horas.
• Números (50-100).
• Advérbios
Ciências • As interações entre os seres vivos.
• A energia luminosa e os seres vivos • A organização e a origem dos seres vivos.
• O registro da diversidade da vida. • O reino Planta(I)
• O reino Planta (II) • O reino animal: os invertebrados.
• O reino animal: os vertebrados

7ª Série
Disciplina Conteúdo 1º Bimestre Conteúdo 2º Bimestre Conteúdo 3º Bimestre Conteúdo 4º Bimestre
L. Portuguesa • Leitura: Estatuto; Regimento;
• Crônicas;
• Classes gramaticais;
• Concordância verbal;
• Ortografia;
• Verbo;
• Predicado verbal/nominal.
• Leitura de notícias e inventários;
• Escrita de resenha e relatórios;
• Ortografia;
• Vozes do verbo;
• Vocativo e aposto;
• Figuras de linguagem;
• Pontuação e acentuação. • Leitura: artigos e debates;
• Escrita: Cartas de reclamação, cartas de petição;
• Figuras de linguagem;
• Conjunções;
• Período simples/composto;
• Orações coordenadas;
• Complemento nominal;
• Orações subordinadas adverbiais;
• Vírgula nas orações subordinadas. • Leitura: Romance histórico; narrativa policial; reportagens e histórias em quadrinhos;
• Escrita: reportagens; orações coordenadas e subordinada adverbial; elementos textuais; pontuação e acentuação.
Matemática • Razões: porcentagem, proposição, regras de três simples, juros simples.
• Conjuntos numéricos.
• Números reais. • Noções básicas de geometria, ângulos e bissetriz.
• Média aritmética e média ponderada.
• Ângulos e polígonos, posição de retas no plano, mediano, polígonos, média.
• Triângulo: congruência, isósceles eqüilátero, variáveis descritas e contínuas. • Monômios e polinômios.
• Expressões com letras.
• Operações com monômios.
• d) Produtos notáveis.
• Fatoração.
• Equações. • Figuras geométricas não plana/ quadriláteros. Quadriláteros notáveis, propriedades do paralelogramo e dos trapézios.
• Equações do 1º grau com 2 incógnitas.
• Sistemas de sistema do 1º grau com 2 incógnitas.
• Ineqüações.
História • Revisão dos principais conteúdos do 7º ano;
• Local
• A época do ouro no Brasil;
• Ciclo de mineração brasileiro;
• Mercado interno;
• Vida nas cidades.
• Global
• Absolutismo, Inglês e Francês. • Local
• Independência do Brasil e Primeiro Reinado;

• Global
• Revolução Industrial;
• Do artesanato a monocultura;
• Iluminismo;
• Independência dos Estados Unidos;
• Revolução Francesa. • Local – Brasil da Regência ao Segundo Reinado
• Expansão cafeeira no Brasil;
• Abolição do tráfico negreiro;
• Chegada dos imigrantes.
• Global – Revolução na América e na Europa;
• São Martins Simon Bolívar;
• Revolução da América;
• Napoleão Bonaparte. • Local - A imigração e o trabalho na lavoura;
• Desenvolvimento dos meios de transportes para escoamento da produção cafeeira;
• Surgimento das cidades ao longo das ferrovias e rodovias.
• Global - Revoluções Européias;
• Itália e Alemanha;
• Guerra de secessão;
• Transformação social.
Inglês • Passado verbo To Be;
• Passado do verbo There;
• Passado contínuo;
• Pronomes objetivos;
• Pronomes possessivos. • Passado simples (verbos regulares e irregulares);
• When/whille;
• Números ordinais
• Coud/Might;
• Questions Tags;
• Quantifieks • Substantivos contáveis e incontáveis;
• Graus dos adjetivos;
• Too x very.
Ciências • O ser humano: evolução e estrutura;
• A nutrição: alimentos, nutrientes e digestão. • A nutrição: transporte e circulação do sangue;
• A nutrição: respiração e excreção. • A coordenação nervosa e hormonal;
• Os sentidos e a locomoção. • A reprodução humana;
• O gene: herança e evolução.

8ª Série
Disciplina Conteúdo 1º Bimestre Conteúdo 2º Bimestre Conteúdo 3º Bimestre Conteúdo 4º Bimestre
Matemática • Números reais
• Produtos notáveis
• Fatores e equações
• Ângulo e polígonos
• Sistemas de equações e inequações.
• Potencia e raízes • Equações do 2º grau.
• Semelhança.
• Relação no triângulo retângulo.
• Equações fracionárias e grandezas proporcionais
• Funções • Polígonos,
• Círculos, circunferência e sólidos.

Inglês • Futuro simples.
• Futuro imediato.
• Pronomes relativos.
• Pronomes reflexivos. • Voz passiva,
• Condicional. • Presente perfeito
• Would/ Should • Discurso direto e indireto;
• Textos narrativos;
• Verbos regulares e irregulares;
Ciências • As propriedades dos materiais.
• Transformações dos materiais. • As propriedades dos materiais.
• Transformações dos materiais. • Ondas, som e luz.
• A eletricidade e o magnetismo. • Movimentos e forças.
• Tecnologias de informações e comunicações


ANEXO III
LISTA POR DISCIPLINA/ÁREA DE ALUNOS COM PROGRESSÃO PARCIAL COM DEPENDÊNCIA EM 2009
Alunos Série - Dependência Disciplina/área Dependência
Bruna Karina 5ª série Matemática
Daniel Matheus 5ª série Matemática
Danielly Roque Pivante 5ª série Matemática
Felipe Lemos Brauno 5ª série Português
Josivan da Silva Aguiar 5ª série Matemática
Karla Kamyla Oliveira da Silva 5ª série História
Bluno Silva Mendes dos Santos 5ª série Port. / Mat.
Claudinéia Nambikuara Holotesu 5ª série Port. /Hist. /Mat.
Matheus Ângelo Pancetti 5ª série Port. /Hist.
Taysa Garcia Lisboa 5ª série Hist./ Mat.
Edinei 5ª série Port. /Hist. /Mat.
Weslei 5ª série História
Antonio 5ª série Ing./Hist.
Igor 5ª série Ing./Hist/Mat.
Lucas 5ª série Hist/Ciê./Mat.
Matheus 5ª série Ing./Mat.
Ricardo 5ª série Ing./Hist/Ciê.
Dhenes Candido da Silva 6ª Série Port./Ing.
Jarbas Selos Manfroi 6ª Série Português
Lucas Gabriel Inácio Ribeiro 6ª Série Português
Aylan Cardoso Rocha 6ª Série Português
Daniel Felipe Rodrigues Assis 6ª Série Port. /Hist.
Fagnum Gonçalves Barreto 6ª Série Port./Ing.
Francisco P. Neto 6ª Série Português
Gabriel Félix Cardoso 6ª Série Português
Josilaine da Silva Raimundo 6ª Série Português
Vanderson da Costa Zaias 6ª Série Português
Felipe Rios 6ª Série História
Eliseu F. Machado 6ª Série Matemática
Fabiana E. de Jesus 6ª Série Ciê./Mat.
Franciane N. de Melo 6ª Série Matemática
João Pedro de O. Nascimento 6ª Série Ciê./Mat.
Josimar de F. Oliveira 6ª Série Ciê./Mat.
Leonan Loes Pires 6ª Série Ciências
Luciana Aparecida de Souza 6ª Série Ciê./Mat.
Maicon Douglas da Silva 6ª Série Ciências
Vitor Eduardo Nascimento 6ª Série Ciê./Mat.
Alan Carlos de Aguiar Francisco 7ª Série Port. / Mat.
Dienifer Rodrigues de Lima 7ª Série Ing./Ciê./Mat.
Guilherme Wesley de Souza 7ª Série Inglês
Isair Cararo Junior 7ª Série Port. /Hist.
Osmair de Assis Moura 7ª Série Ing./Hist./Mat.
Cindy Iulli G. Albuquerque 7ª Série Hist./Ciê.
Gedean L. dos Santos 7ª Série Ing./Ciê./Mat.
Gisele de O. Cardoso 7ª Série Ing./Hist./Mat.
Eliane Machado 8ª Série Ciê./Mat.
Ketlen R. dos R. Barbosa 8ª Série Matemática
Patrícia Ronkoski 8ª Série Matemática
Tatiane S. Jorge 8ª Série Inglês
Valquíria da S. Viana 8ª Série Ing./Mat.

Por Professora Katya Barros

Proposta Pedagógica Para Coordenação 2009 - Professora Alice Martins Bordinhão

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Proposta pedagogia para o ano letivo 2.009


Instituição: Escola Municipal João Medeiros Calmon



Proposta de Trabalho apresentada por Alice Martins Bordinhão, como requisito para obtenção de votos para o cargo de coordenadora desta instituição, mediante a aprovação e aceitação dos professores deste estabelecimento.



ELABORAÇÃO: Alice Martins Bordinhão


COMODORO – MT
2009

JUSTIFICATIVA



Sabendo que a escola e uma extensão da família, no qual nos pesa a responsabilidade formal e intelectual, devemos elaborar uma educação teórica e prática, visando á aprendizagem para a cidadania.
Vemos na educação participativa e na escola progressista, uma saída para diminuir as barreiras existentes entre os avanços tecnológicos e escola formal.
Segundo SANTOS (2003, P.121):


É preciso que nós, professores (as), e alunos (as), acreditamos que é possível, aqui e agora, uma educação e uma escola muito mais humanas e participativas; que é possível fazer renascer nos (as) alunos (as), a vontade, o desejo latente de aprender, que é possível ensinar a aprender a ser humano e que essa aprendizagem somente se dá na relação e no convívio solidário, compreensível e respeitoso com outro; que é possível por meio de um processo participativo consciente, construir o conhecimento e construir processualmente a autonomia.


A tomada de consciência dos principais problemas da escola possibilita solucionar e definir responsabilidades coletivas para atenuar as falhas detectadas.
Como educadora, luto para recuperar o ensino de modo a torná-lo concreto, que vá ao encontro dos interesses dos alunos, que considere sua cultura, sua capacidade de tentar mudar alguma coisa, e sua realidade para a produção do conhecimento.
Nossos alunos são objetos de uma atenção especifica quanto ás suas características e prioridades educativas.
Acreditando ser possível e necessário dar-lhes uma educação mais condizente com o mundo atual, oferecendo-lhes uma escola viva, agradável, alegre e produtiva, em que aprender não seja sinônimo de “sacrifício”, e que lazer não seja sinônimo de “ócio”, mais um local onde se saiba serem ambos tão importantes a ponto de unirem na construção do conhecimento e na busca de uma Escola de Qualidade.

Para que haja um desenvolvimento harmônico e de forma integral, buscarei oferecer aos nossos professores e alunos as mais variadas oportunidades de aprimoramento quanto aos aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social, ciente de que nossa ação completa de forma substancial á ação da família e da sociedade sobre elas. E essas oportunidades de crescimento correspondem, sobretudo á criação de um ambiente de carinho, respeito e aceitação de si mesmo e do outro.
Creio no professor como mediador do conhecimento, no qual seu objetivo principal é buscar a melhoria para esse processo ensino-aprendizagem, a fim de tentar superar problemas com os quais se deparam diariamente em sala de aula.


OBJETIVO GERAL:

Dar suporte pedagógico ao professor, auxiliando-o a encontrar melhores estratégias de ensino, favorecendo a aprendizagem significativa.

OBJETIVO ESPECIFICOS:

• Proporcionar uma educação participativa;
• Planejar a formação continuada, onde as proposta possam ser discutidas e avaliadas, centrando a reflexão como tema principal.
• Incentivar os projetos pedagógicos através da divulgação e valorização dos mesmos;
• Motivar e auxiliar os professores a fazerem o uso de diversas técnicas lúdicas como: música, teatro, danças, poesias, coreografias, dramatizações, etc.
• Propiciar momentos na qual a família possa ser participante ativa no processo ensino aprendizagem;
• Elaborar gincanas educativas, visando à leitura, conhecimentos gerais e matemáticos;
• Acompanhar os casos de dificuldades de aprendizagem, procurando encaminhar junto à família ou órgão competente.
• Oportunizar bimestralmente reuniões pedagógicas.
• Dar atenção individual e coletiva a todos envolvidos no processo Ensino - Aprendizagem;
• Coordenar e subsidiar a elaboração dos diagnósticos da realidade escolar;
• Pesquisar e acompanhar as causas da evasão, repetência e o rendimento escolar dos alunos;
• Propiciar o trabalho em conjunto por área, por séries, para analisar, discutir, estudar e aperfeiçoar as questões pertinentes ao processo Ensino - Aprendizagem (multidisciplinares);
• Auxiliar e orientar os professores nos processos de recuperação (Individual - Paralela - Contínua).


CONSIDERAÇÕES FINAIS:


Em buscas desses objetivos, farei de forma participativa auxiliar no desenvolvimento da aprendizagem, dando suporte ao educador priorizando uma educação de qualidade.
Equipe pedagógica tem como função primordial coordenar e orientar ações objetivando que a escola produza resultados melhores possíveis, para atender ás necessidades dos educandos promover o seu desenvolvimento.
A escola é um espaço de diversas dimensões tais como pedagógica, política, social, cultural, administrativa, humana – que se entrelaçam. Tudo o que acontece na escola tem caráter educativo, pois exercerá influencia nas relações de trabalho e sua qualidade.
BOECHAT(1.998,P.27) afirma que:

A escola como agencia de transformações sociais tem o compromisso de atender ás expectativas que desperta pelo seu grandioso poder de atração e sedução. Todo projeto pedagógico deve estar estruturado em três pontos básicos: educacionais, culturais, sociais.


REFRENCIA BIBLIOGRAFICA:

SANTOS, Josivaldo Constantino dos. Processo participativos na construção do conhecimento em sala de aula. Cáceres, MT: Ed. UNEMAT, 2.003.

BOECHAT, Ivone. O desafio da educação para um novo tempo Rio de Janeiro, RJ : Ed. Reproart, 1.998.

Por Professora Katya Barros

Projeto "Impostos" Gestar II Matemática

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Identificação

Tema: “Impostos”

Instituição: E. M. João Medeiros Calmon

Público-alvo: alunos das séries finais do ensino fundamental de 9 anos

Professores: Cleonice Heinen e Eli Maria

Coordenadora do Gestar: Giseli Martins

Coordenadora Escolar: Katya L. Barros

Gestora Escolar: Andréa J. C. Bordinhão


Resumo

O projeto “Regiões” será desenvolvido na escola João M. Calmon pelas professoras de Matemática Cleonice Heinen e Eli Maria, nas salas das séries finais do ensino fundamental sob a supervisão e coordenação escolar da professora Katya L. Barros. O presente projeto, terá a duração de aproximadamente 10 aulas, período este em que serão realizadas pesquisas sobre os impostos pagos sobre as mercadorias e serviços. No primeiro momento será realizado um estudo sobre o que são os impostos, como são aplicados, quais suas funções, como são cobrados, onde são aplicados e os conceitos das siglas IPVA, IPTU, IOF, ISS, CPMF, IPI, ICMS, GTS, RPF e outros impostos e suas aplicações para o andamento da maquina social e econômica do pais. Num segundo momento será trabalhado o que os alunos fazem com seu tempo, suas 24 horas diárias, num estudo e interpretação dos resultados. Posteriormente serão trabalhados os problemas propostos no caderno do aluno do Gestar II, correspondente ao assunto e um estudo do Resumo Geral dos Recebimentos do IPTU municipal por bairros e sua aplicação na saúde e educação municipal. A escolha deste tema permite uma revisão sobre a prática da matemática tradicional em sala de aula, propondo aulas mais concretas e atrativas para os alunos. Dentro da educação matemática, o objetivo do projeto é construir conhecimentos matemáticos em ação, partindo de uma situação-problema significativa para buscar e elaborar procedimentos e conceitos matemáticos, adquirindo habilidades diversas como a exploração de situações-problema, gráficos, representações equivalentes, porcentagens, regras de três simples, cálculos mentais, uso da calculadora, ângulos, legendas, freqüências absolutas e relativas, graus, médias, moda e mediana. O enfoque pedagógico adotado nesse projeto é construtivista, onde se pressupõe que conhecimento é (re) construído pelos indivíduos quando interagem com o ambiente.

Justificativa

A escolha deste tema permite uma revisão sobre a prática da matemática tradicional em sala de aula, propondo aulas mais concretas e atrativas para os alunos.

Objetivo geral

Construir conhecimentos matemáticos em ação, partindo de uma situação-problema significativa para buscar e elaborar procedimentos e conceitos matemáticos, adquirindo habilidades diversas.

Objetivos específicos

Mobilizar conhecimentos e habilidades para resolver situações-problema;

Identificar taxas pagas pelos cidadãos de nosso pais aos governos federais, estaduais e municipais e sua aplicação no nosso município;

Trabalhar a consciência social e fiscal;

Trabalhar a educação matemática de forma a construir conhecimentos matemáticos como a exploração de situações-problema, gráficos, representações equivalentes, porcentagens, regras de três simples, cálculos mentais, uso da calculadora, ângulos, legendas, freqüências absolutas e relativas, graus, médias, moda e mediana.

Enfoque Pedagógico

O enfoque pedagógico adotado nesse projeto é construtivista, onde se pressupõe que conhecimento é (re) construído pelos indivíduos quando interagem com o ambiente.

Aqui é reservado ao aluno o papel de sujeito no processo de aprendizagem,participando ativamente do próprio aprendizado, mediante a experimentação, a pesquisa em grupo, o estímulo à dúvida e o desenvolvimento do raciocínio, entre outros e onde o erro é considerado como um trampolim na rota da aprendizagem.

Os conceitos são formados através do contato com o mundo e com as outras pessoas. Neste ambiente, o papel do professor é o de provocador e estimulador de experiências e deve ser capaz de propor estratégias ou caminhos para buscar respostas, levando os alunos a construir o seu próprio conhecimento, experimentando e registrando o resultado de suas experimentações e observações, com o objetivo de se alcançar os objetivos educacionais propostos.


Etapas e Estratégias


1ª Etapa

Definições de papeis. Reunidos em grupos de quatro alunos cada, realizarão uma discussão sobre os diferentes procedimentos a serem desenvolvidos, assim como as maiores dificuldades inerentes à resolução da situação-problema.

2ª Etapa

Pesquisa em livros, mapas e internet sobre o tema proposto;

3ª Etapa

Discussão livre no pequeno grupo trocando diferentes interpretações possíveis da situação-problema e estratégias de resolução utilizadas pelos diferentes integrantes do grupo. Faça o registro das estratégias consideradas mais interessantes e criativas, escrevendo-as numa folha grande fornecida pelo professor, analisando e discutindo as principais diferenças entre esses procedimentos. Um relator do grupo apresentará (com a ajuda dos demais membros) os procedimentos utilizados e suas curiosidades e diferenças observadas pela equipe.

4ª Etapa

Cada relator expõe oralmente o cartaz com os procedimentos mais interessantes abrindo espaço para discussão com os demais participantes procurando centrar a discussão nas produções diferentes daquelas habitualmente utilizadas em sala de aula, assim como presentes nas soluções, e, em especial, nas dificuldades com conceitos matemáticos constatadas nas buscas de soluções.

5ª Etapa

Retomando os pequenos grupos, discutir em cada equipe qual foi a maior dificuldade na resolução entre as muitas atividades propostas. Sem dúvida no grupo deverá aparecer mais de uma dificuldade, mas o grupo deverá, sem perda de tempo, optar por apenas uma e buscar compreender as razões dessas dificuldades.

6ª Etapa

Esse momento é destinado a uma discussão acerca das experiências realizadas com as atividades propostas. Poderão ser debatidas tanto dificuldades de ordem metodológicas, ou seja, no fazer pedagógico, como de ordem matemática, ou seja, dificuldades matemáticas.

Neste momento, os alunos devem colocar em uso as mais variadas ferramentas de trabalho e considerar as perspectivas de trabalho colaborativo.

7ª Etapa

Avaliação. Socializar as dificuldades apresentadas pela sala. A discussão deve ser no sentido de buscar compreender as possíveis causas das dificuldades apresentadas no conteúdo matemático e possíveis formas de suas superações. Ao longo das discussões, um relator previamente escolhido deverá registrar no quadro as principais conclusões da sala.


Cronograma

As atividades serão desenvolvidas em dez aulas de 50 minutos cada. Totalizando desta maneira 500 minutos.

Referências

AFONSO, P. e AFONSO, M. Resolução de problemas em matemática: ensina-se primeiro e avalia-se depois ou ensina-se avaliando? Actas do prof/Mat 95, 1995.

ALMOULOUD, Saddo. Ag. Fundamentos da didática da matemática. Curitiba: Editora da Universidade Federal do Paraná, 2008.

POLYA, G. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Inteciência, 1978

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO MEDEIROS CALMON

GESTAR II - PROGRAMA DE GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR - MATEMÁTICA


Projeto: “IMPOSTOS”

PROFESSORAS: CLEONICE HEINEN E ELI MARIA

COORDENADORA DO GESTAR: GISELI MARTINS

COORDENADORA ESCOLAR: KATYA L. BARROS

Comodoro- MT

2009


ESCOLA MUNICIPAL JOÃO MEDEIROS CALMON

GESTAR II - PROGRAMA DE GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR - MATEMÁTICA


Projeto: “IMPOSTOS”

Projeto apresentado ao curso do Gestar II – Matemática, sob a coordenação da professora e tutora Giseli Martins do CEFAPRO de Pontes e Lacerda, com o objetivo de trabalhar a Unidade 5 – “Explorando conceitos matemáticos numa discussão sobre esportes – proporcionalidade e medidas”, na Escola Municipal João Medeiros Calmon no ano de 2009.

Comodoro- MT

2009



Por Professora Kátya Barros

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Palestra sobre "Vocação"

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Frei Kellycio juntamente com outros representantes da Igreja Católica estiveram na E. M. João Medeiros Calmon para uma palestra sobre "Vocação" e postamos aqui as fotos para nossos alunos.



Po Professora Katya Barros

Aniversariantes do Ano

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Alice
07/01
Fabrícia
01/09
Leidy
03/04
Geni
09/05
Valéria
10/10
Elmira
03/02
Maria Odete
19/09
Dulce
12/10
Aparecida
03/09
João André
21/06
Ivaldir
17/07
Jussara
09/05
Cleide Oliveira
15/11
Nara
28/06
Maria Francisca
16/11
Andréa
16/09
Katya
18/04
Guiomar
03/03
Maria Joana
20/07
Clarice
20/09
Raquel
01/06
Irene
01/10
Lucinda
29/12
Eli
21/08
Eni
09/02
Vilma
05/06
Ermídio
26/12
Aurea
05/10
Luciane
14/07
Eronildo
19/10
Márcia Regina
22/11
Wellita
08/02
Edilene
03/07
Edna
21/02
Beatriz
12/06
Cristiana
13/04
Isaura
17/02
Márcia Arruda
22/01
Juliana
15/11



Por Professora Katya Barros

VOO R 99 - 2009

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SECRETARIA MUNUCUPAL DE EDUCAÇÃO
E.M. JOÃO MEDEIROS CALMON


VOO R 99

COMODORO
2009
ERONILDO NOBRE DA SILVA
JOÃO ANDRÉ FERNANDES

VOO R 99


COMODORO
2009

1. TÍTULO

VOO R 99

1.1 Instituição

Escola Municipal João Medeiros Calmon

1.2 Professores

Eronildo Nobres da Silva e João André Fernandes

1.3 Público Alvo

Educandos do 4º ano do ensino fundamental de 9 anos e alunos da 5ª a 8ª séries do ensino fundamental de oito anos


2. OBJETIVOS

2.1 Geral

Proporcionar o desenvolvimento do educando, considerando os conhecimentos e os valores culturais, possibilitando a construção da autonomia, cooperação, coordenação motora e responsabilidade, buscando visar a criatividade e o desenvolvimento intelectual fazendo com que os educando utilizem estratégias criativas para a confecção manual de aviões de papel para estudo e posterior competição.

2.2 Objetivo Especifico


ü Propiciar o contato dos educandos com os aviões e planadores de papel, feitos artesanalmente, como alternativa ao brinquedo eletrônico;
ü Resgatar as brincadeiras populares, quase esquecidas, devido à grande oferta de brinquedos eletrônicos, que pouco proveito oferece a quem os manuseia;
ü Desenvolver a coordenação motora.
ü Propiciar conhecimentos de princípios científicos através de formas geométricas, leis da Física que regem o vôo dos aviões e, também, a utilização da matemática;
ü Favorecer o contato com a natureza, propiciar uma forma de lazer, praticar uma forma de relaxamento mental, um esporte e uma expressiva forma de arte milenar;
ü Retomar conceitos já aprendidos como: figuras planas e não-planas, poligonais e não-poligonais, elementos e propriedades dos polígonos, classificação dos triângulos quanto aos ângulos e quanto aos lados, ângulos como giro, bissetriz ...;
ü Desenvolver o processo de medição e os conceitos relacionados com as unidades de medidas;
ü Desenvolver habilidades de desenhar, construir e comparar figuras geométricas;
ü Identificar retas paralelas e perpendiculares;
ü Medir ângulos, utilizando unidades padronizadas e não-padronizadas;
ü Utilizar corretamente diferentes instrumentos de desenho geométrico na construção de figuras, tais como régua, esquadro, transferidor e compasso;
ü Realizar construções geométricas;
ü Observação e discussão dos resultados obtidos após o lançamento dos aviões e planadores e possíveis correções;
ü Classificar adequadamente triângulos em relação a medida dos lados e dos ângulos;
ü Conhecer a evolução da aviação e os diversos meios de navegação aérea .


3. JUSTIFICATIVA


A arte em papel – o origami é uma arte milenar. Durante séculos não existiram instruções para criar os modelos origami, pois eram transmitidas verbalmente de geração em geração. Esta forma de arte viria a tornar-se parte da herança cultural dos japoneses. Em 1787 foi publicado um livro (Hiden Senbazuru Orikata) contendo o primeiro conjunto de instruções origami para dobrar um pássaro sagrado do Japão. O Origami tornou-se uma forma de arte muito popular, conforme indica uma impressão em madeira de 1819 intitulada "Um mágico transforma folhas em pássaros", que mostra pássaros a serem criados a partir de folhas de papel.
Em 1845 foi publicado outro livro (Kan no mado) que incluía uma coleção de aproximadamente 150 modelos Origami. Este livro introduzia o modelo do sapo, muito conhecido hoje em dia. Com esta publicação, o Origami espalha-se como atividade recreativa no Japão.
Não seriam apenas os Japoneses a dobrar o papel, mas também os Mouros, no Norte de África, que trouxeram a dobragem do papel para Espanha na seqüência da invasão árabe no século VIII. Os mouros usavam a dobragem de papel para criar figuras geométricas, uma vez que a religião proibia-os de criar formas animais.
Da Espanha espalhar-se-ia para a América do Sul. Com as rotas comerciais marítimas, o Origami entra na Europa e, mais tarde, nos Estados Unidos.
Na Alemanha Friedrich Froebel (1782-1852) foi o fundador do Movimento Kindergarten que iria introduzir as dobragens de papel nas atividades pré-escolares. Porém, estas seriam desenvolvidas principalmente pelos seus seguidores, após a sua morte.
O Movimento Kindergarten foi levado para o Japão por uma senhora alemã, obtendo considerável aceitação.
As dobragens de papel eram ensinadas às crianças e fundiram-se com o tradicional Origami. Com efeito, muitos dos modelos eram semelhantes e o Origami foi trazido de casa para a escola. Froebel nunca conheceu o termo "Origami" nem este foi alguma vez usado pelo Movimento Kindergarten.
A grande divisão entre a antiga dobragem do papel e a nova surgiu cerca de 1950 quando o trabalho de Akira Yoshizawa se tornou conhecido. Foi Yoshizawa quem criou a idéia da dobragem criativa (Sasaku Origami) e inventou todo um conjunto de métodos que nada deviam ao origami do passado, permitindo dobrar uma série de animais e pássaros. Porém, ainda precisava de duas partes de papel para conseguir animais de quatro patas, o que só viria a ser ultrapassado com a invenção das Bases Blintzed em meados da década de 1950 por outros entusiastas, particularmente o norte-americano George Rhoades. Até lá, apenas era possível dobrar animais muito primitivos, incluindo o tradicional porco.
Porém, o trabalho de Yoshizawa já tinha tido um predecessor: Miguel Unamuno, um filósofo da Universidade de Salamanca.
A prática e o estudo do Origami envolve vários tópicos de relevo da matemática. Por exemplo, o problema do alisamento da dobragem (se um modelo pode ser desdobrado) tem sido tema de estudo matemático considerável. A dobragem de um modelo alisável foi provado por Marshall Bern e Barry Hayes como sendo um problema NP completo.
O problema do Origami rígido ("se o papel for substituído por metal será ainda possível construir o modelo?") é de grande importância prática. Por exemplo, a dobragem Miura é uma dobragem rígida que tem sido usada para levar para o espaço grelhas de painés solares para satélites. E foi dentro desse conceito de dobraduras que a princípio eram somente de animais que surge o avião de papel e toda a sua importância para o desenvolvimento de todas as capacidades e objetivos propostos nesse projeto.
Assim, o presente projeto se justifica na oportunidade de propiciar ao aluno formas de explorar uma idéia e construir um produto a partir de conceitos já abordados e a construção de novos conceitos, através do lúdico.


4. METODOLOGIA

A metodologia utilizada neste trabalho é a baseada numa proposta educativa sociointeracionista onde o aluno passa a ser sujeito ativo que concebe, prepara e executa o seu próprio trabalho sob orientação do professor.
Dentro dessa metodologia estabelecida são fundamentais a organização de algumas regras básicas tais como:
ü Participarão somente alunos que estudam nesta Escola João Medeiros Calmon.
ü Os trabalhos serão divididos em duas categorias: masculino e feminino entre as 4ª e 8ª series.
ü Realização de pesquisas através de livros didáticos e meios de comunicações sobre os aviões;
ü Estabelecimento de regras simples para os trabalhos e também para o campeonato;
ü Os projetistas precisam criar suas aeronaves na hora, diante de toda a comissão organizadora e dos demais participantes, também ficando responsáveis pela decolagem;
ü Na categoria que visa o maior tempo de vôo, o cronômetro define o melhor competidor;
ü Na modalidade que premia a maior distância, o comprimento de uma linha reta entre o local do arremesso e o ponto onde o projeto pousar, define o campeão;
ü No vôo acrobático, os participantes podem trazer seus projetos previamente preparados e também ficam autorizados cortes no papel ou a utilização de outros materiais;
ü Uma comissão de juízes classificará cada apresentação com notas de 0 a 10 e o que conseguir a maior pontuação será o contemplado.


5. AVALIÇÃO


A avaliação ocorrerá de forma processual e contínua, tendo como referência os conceitos, os procedimentos e as atitudes das etapas do projeto. Pretende-se que, ao final do projeto, os alunos sejam capazes de construir seus próprios conceitos sobre a dinâmica do trabalho proposto, bem como a participação em campeonato com várias modalidades de aviões de papel.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


NELSON, Studak. Tô a fim de saber. Disponível em: Faustao/0,23178,GVF0-4346-241851,00.html>. Acesso em 20 mai. 2009.

CARDEAL, Tatiana. Quem inventou o avião. Revista Nova Escola: São Paulo, ano XXII, n. 203,
p. 2-3, jun./jul. 2007.


Por Professora Katya Barros

OS ESPERTINHOS EM: “EDUCAÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO”! - 2009

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E. M. JOÃO MEDEIROS CALMON apresenta:

OS ESPERTINHOS EM: “EDUCAÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO”!

Oba! Somos espertos! Sabe por quê?

Alegria→ Eu sou alegria!Bom dia mundo, bom dia vida, bom demais.
(sou feliz, por isso estou aqui, também quero a você sempre alegrar...balão mágico).
Oi sou alegria e vocês como estão?

Sonho→ Eu sou o sonho. Estou ótimo. Nossa que dia lindo tudo hoje vai ser maravilhoso.
Sonho ao seu dispor uhuhuh...

Prudência→ hoje espero que todos os seres humanos reconheçam a importância da vida. Valeu! Sou Prudência, com atenção esse dia vai ser uma benção. Estou bem, mas nós somos sensíveis, temos que cuidar da nossa vida, quem não cuida da sua vida corre o risco de perde-la cedo, cedo.

Sonho→ E você Alegria como vai ?

Alegria→ Estou alegre é claro, tudo ao meu redor é bonito, é só alegria, observe...(pássaros cantando, a natureza é tão lindaaaaaaaa )

Sonho→ É verdade, todo sonho deve ter alegria, paciência, prudência e esperança por perto dele, para poder observar as maravilhas da nossa vida.

Prudência - Ah vocês são demais irruhmm.

Alegria→ Nossa Sonho você sonha mesmo!

Prudência→ Amigos somos os super poderosos e temos que nos unir para lutar contra o mal que está acontecendo, principalmente no nosso trânsito.

Sonho→ é o quê? O quê?

Alegria→ Sonho você vive no mundo da lua é?

Prudência -Vamos cantar Alegria para o sonho entender melhor o que está acontecendo .

“HOJE TEM PRESSA NA RUA
PARA IR, PARA CHEGAR
ASSIM ESTÁ NO MUNDO INTEIRO
E ACIDENTE É O QUE DÁ (BIS)TEM GENTE COM AMOR
DE CARRO OU A PÈ
DIZ LUTAR EU VOU COM ESPERANÇA E FÉVEM CÁ PRA VER

VAMOS TODOS SONHAR
NO FUTURO VAMOS VER
A SOLUÇÃO É EDUCAR
É O AMOR
É O AMOR, E O AMOR, E O AMOR

E NÃO VAI TER MAIS PRESSA NÃO VAI NÃO
COM CUIDADO EU VOU TRAFEGAR
A VIDA É UMA FESTA , PODE CRER
TODOS JUNTOS, VAMOS VENCER
E VENCER, E VENCER”



Alegria→ Sonho, você não sabe que o trânsito mata mais que as doenças. A organização mundial de saúde estima que até 2025 os acidentes de trânsito serão a 3ª causa de morte no planeta e mais ainda Sonho, a maior parte será de jovens entre 15 e 25 anos. Por isso é que nós temos que falar e sonhar com um trânsito melhor.

Sonho→ Não! não! não pode ser, o que estas pessoas pensam, que são de ferro, de ferragens é a estrutura dos veículos, nós somos de carne e osso.

Prudência- É sonho, as pessoas hoje em dia não pensam que é melhor gastar mais horas em uma viajem e chegar vivo, do que ser veloz e morrer. E tem mais Sonho, os pedestres e motoristas não respeitam os sinais, os direitos dos outros, pensam que são donos de ruas e BR e que estão sozinhos no trânsito.

Sonho→ É, pior que isso nós estamos vendo, noticias de tragédias em todos os jornais.

Alegria→ Para vivermos alegremente a cantar devemos respeitar a todos, deveres e direitos todos nós devemos ter.

Prudência→ Os seres humanos estão sendo influenciados por uma bruxa chamada Imprudência e seus pestinhas, por isso não estão respeitando a si mesmos e nem aos outros. Olha eles aí, eles estão sempre por perto.

Bruxa→- Ahhhhh KKKK. Ouvi meu doce nome?!! Bruxa Imprudência. Meu lema é :

“Ai matar é o meu prazerAi fazer perder a féNão gosto de ninguém vivoNão gosto de ninguém de pé.”

Pensaram que me eliminaram, eu trouxe foi reforço. Entra ai meus pestinhas:

Caninha→ “Beber cair bagunçar.
Bater cair machucar.
Beber cair bagunçar.
Bater cair machucar.”
Sou caninha gente, vamos beber pra anima!

Apressadinho→ “Eu vou fazer um poerão.
Gosto mesmo de ser bem rapidão.
Me ajude, vamos correr
Vem comigo amigo que eu te ensino a morrer”

Irruh, junto comigo o Apressadinho enquanto os tontos dos prudentes cuidam a gente corre e chega primeiro, pega as minas primeiro sabe como é.

Imprudentinho→
“só penso em mim.
só penso em mim.
não ligo pra eles.
sou imprudentinho.
Eu sou
sou bem rapidinho...(bis) “

Caninha→ fala sério foi massa nos encontrarmos, junto vamos arrasar, quer dizer, matar. Irruhhh.

Imprudentinho→ Caninha como você age?
Caninha→ Uh já fiz bater, cair, machucar, faço eles beberem e depois eles saem dirigindo e ai é a vez deles agirem. Pois o álcool no organismo reduz a capacidade visual e auditiva, a coordenação motora e dá falsa sensação de segurança.
“Bater cair e machucar.
Bater cair e machucar.”

Apressadinho→ e eu rapa do céu, o povo quer chegar logo, logo no serviço, logo em casa, pressa, pressa e ai pám. bate mesmo, chega mais rápido até no cemitério chegam primeiro.

Imprudentinho→ eu não preciso nem trabalhar muito, só dou uma ajuda com o desrespeito às sinalizações e as Leis, por exemplo:
§ falam ao celular dirigindo;
§ não usam cinto de segurança;
§ não colocam crianças na cadeirinha, ou menores no banco traseiro;
§ ficando fácil fácil e ai vem um motorista que o Apressadinho influenciou e cabummm (uma batida), e é obvio que morrem as crianças e os que estão sem cintos de segurança
§ é fácil , fácil.

Bruxa→- Hahahaha, quero ver se nos vencem, somos poderosos!kkkkkkkkkkk

Prudência→ Vocês ouviram, é assim que a turma do mal age.Eles estão atraindo a atenção, principalmente dos jovens, pois eles quando influenciados por imprudência e sua turma, fazem rachas.

Sonho→racham o quê?

Prudência→ Fazer rachas sonho é quando dois carros ou duas motos, apostam corrida, o problema é que quase sempre eles saem rachados ou racham com a vida dos outros, entendeu? AH bebem bebidas alcoólicas e abusam da velocidade e altas velocidades matam muitos sonhos. E ainda fazem manobras radicais, e com isso estas pestes arrebatam as vidas.

Bruxos→kakkak VIDA QUE NÃO FOI VIVIDA
QUE POR IMPRUDÊNCIA FOI PERDIDA KAKAKAKAKKKKKKKKK
CUIDADO VOCÊ PODE SER MINHA PRÓXIMA VÍTIMA.

Alegria → Meu Deus, Meu Deus, ai, ai, ai, ai...

Prudência→ Calma, calma, não vamos desistir.

Sonho→ Não se esqueçam, nós temos a fada vida, e juntos nos somos os super poderosos! Ahh a Vida... a Vida é cheia de encantos.Mora em todos os corações e está sempre a cantar dentro de nós:

VIVER E NÃO TER A VERGONHA DE SER FELIZ
CANTAR E CANTAR A BELEZA DE SER UM ETERNO APRENDIZ
EU SEI QUE A VIDA DEVIA SER BEM MEHOR E SERÁ
MAIS ISSO NÃO IMPEDE QUE EU REPITA É BONITA É BONITA É BONITA

Fada Vida→ Ela pensa que pode nos assustar, mas a educação é a melhor solução, meus amigos, sopre dentro das mentes para que todos sonhem com dias melhores no trânsito, sendo prudentes, pacientes, cheios de esperança e alegria.

Sonho→ É Vida, sonho com motoristas influenciados pela prudência, amor, alegria, sendo pacientes e compreensivos. Sonhe você também. Sonhe, Sonhe...





Prudência→ É verdade, a união faz a força. Olhem, parece que vejo já :
q CARROS RESPEITANDO PEDESTRES, PARANDO NA FAIXA DE SEGURANÇA
q JOVENS AJUDANDO PESSOAS COM DIFICULDADES À ATRAVESSAR A RUA.
q NADA DE BEBER E DIRIGIR.
q DE FALAR AO CELULAR DIRIGINDO.
q MOTORISTAS SEM PRESSA RESPEITANDO AS LEIS DE TRÂNSITO.

Fada Vida→ Vamos nos juntar e com nossa força do bem vamos expulsar esses pestinhas do planeta. A sensibilização vai dar certo. Educação é a melhor solução!

* DIGA NÃO AO EXCESSO DE VELOCIDADE

* ÁLCOOL E DIREÇÃO NEM PENSAR

* USE CINTO DE SEGURANÇA

* CRIANÇAS NO BANCO TRASEIRO OU NA CADEIRINHA

* NÃO FALE AO CELULAR QUANDO ESTIVER DIRIGINDO

* PERTO DE ESCOLAS A VELOCIDADE É DE 20KM

* PEDESTRES ATRAVESSEM NA FAIXA DE SEGURANÇA.
EDUCAÇÃO MELHOR SOLUÇÃO
EDUCAÇÃO MELHOR SOLUÇÃO
EDUCAÇÃO MELHOR SOLUÇÃO
(os bruxos nesta hora gritam : não escutem, corra, mate e morra kakakk, resistem e depois saem correndo ).

Caninha→ AI ESSE NEGÓCIO DE SENSIBILIZAÇÃO .

Apressadinho→ ECA, EDUCAÇÃO, AS PESSOAS PODEM APRENDER, VAMOS SAIR DAQUI ESTOU SENTINDO NÁUSEAS, ECA.

Prudência → Isso mesmo, saiam seus pestinhas, aqui todos acreditamos que para o mundo encantado aparecer depende de cada um de nós. Ora somos pedestres, ora motoristas. O trânsito é feito de pessoas, todos respeitando a vida, poderemos cantar:

AMAR ,AMAR OLHE E VEJA
DEPENDE DE VOCÊ,
SUA VIDA SER UMA BELEZA (bis )

FOI NUM DIA LINDO
QUE EU TE CONHECI
CANTANDO,BATENDO PALMAS
FELIZ A RIR (bis)

AMAR ,AMAR OLHE E VEJA
DEPENDE DE VOCÊ,
SUA VIDA SER UMA BELEZA (bis )

Todos→ sejam cuidadosos e respeitem o trânsito,sempre com amor no coração, a educação é a melhor solução. Obrigado!


Autora: Andréa Jonceline Chiozini Bordinhão



Por Professora Katya Barros